sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Blogs sobre Aquariofilia


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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Plantas de terrários

[size=150]Plantas de terrários [/size]


A função das plantas no terrário não é apenas decorativa. As plantas influenciam o microclima do terrário e proporcionam aos animais sombra e esconderijos, permitindo portanto, a formação de territórios aos exemplares de espécies de animais caracterizadas por comportamento territoriais.


Indicações importantes: Algumas das plantas descritas produzem sucos que, se entrarem em contato com a pele ou as mucosas do homem, tem efeitos tóxicos. Lave sempre as mãos cuidadosamente depois de manusear as plantas, remova imediatamente com água quaisquer gotículas de seiva que lhe caiam sobre o rosto, que provenham do caule ou das folhas.

Não use plantas em terrários de répteis herbívoros, (como iguanas por exemplo), pois eles irão comer as plantas, e caso seja uma planta venenosa, seu animal poderá morrer intoxicado.


[size=150] Localização do terrário decorado com plantas[/size]


A luz é fundamental às plantas. Precisam dela para a produção de clorofila, a qual é, por sua vez, necessária ao fortalecimento do vegetal. Se não tiver luz suficiente, a planta procurará crescer em direção a ela, tornando-se cada vez mais alongada e fina, com pequenas folhas esbranquiçadas e um aspecto estiolado. Esta forma de compensar a falta de luz não é, porém, eficaz durante muito tempo, visto que continua a não se formar clorofila suficiente, e a planta acaba por morrer de fome, por muito rico que seja o solo no qual ela esteja plantada.

Um terrário decorado com plantas vivas deverá, pois, ser colocado num local bem iluminado. Se, apesar de tudo, algumas plantas continuarem a apresentar sintomas de falta de luz, retire-as do terrário e coloque-as, por algum tempo, num local particularmente luminoso ou na varanda.


[size=150] Substrato para as plantas [/size]


O melhor substrato para as plantas de terrário é um solo composto(de baixo para cima), de cascalho de rio, areia, carvão vegetal triturado, um pouco de húmus de folhas ou agulhas (folhas de pinheiros)., terra vegetal e por fim algumas folhas secas. Se a espessura do substrato ultrapassar 5 cm, disponha por baixo uma camada de argila, para fazer a drenagem. A água poderá então atravessar o solo mole e acumular-se na argila inferiores.

Uma boa parte das plantas de terrários são epífitas, isto é, crescem apoiadas em outras plantas, que lhes servem de suporte. Devem ser colocadas do seguinte modo: liberte os vasos da terra solta e livre de raízes, envolva em musgos ou qualquer outro substrato vegetal permeável e suspenda-o de uma haste ou galho. As plantas epífitas podem também ser plantadas diretamente nos galhos, numa fenda ou buraco grande. Em qualquer dos casos, é fundamental que a água de rega escorra bem, visto que as epífitas procuraram lugares mais altos justamente para evitar as acumulações de umidade.


[size=150]Rega [/size]


O ideal é regar as plantas apenas com água de chuva limpa ou com água desclorificada.

A temperatura da água de rega deve corresponder á do terrário. A quantidade terá de ser determinada pelo criador, em função das necessidades de seu terrário. Se utilizar um pulverizador para a rega, em vez de um regador, poderá controlar melhor a quantidade de água que utiliza. Não é preciso adicionar qualquer aditivo à água de rega, pois as plantas de terrários não necessitam de adubos.


[size=150]Parasitas das plantas[/size]


Não se podem aplicar remédios fitossanitários (remédios contra os parasitas das plantas) dentro do terrário. Em caso de infestação, limpe as folhas cuidadosamente com um pano macio e úmido ou uma esponja. É igualmente aconselhável elevar os níveis de umidade do ar, pois os parasitas das plantas dão-se melhor com os ambientes secos.

Se apesar de tudo, o problema permanecer, não há outro remédio senão retirar do terrário as plantas afetadas, aplicando-lhes então o remédio.

Após a aplicação do remédios, as plantas só poderão ser reintroduzidas no terrário ao fim de um período de duas a 4 semanas, durante o qual deverão ser regularmente regadas. Em caso de infestação repetida, a única alternativa é substituir a planta afetada por uma de outra espécie.


[size=150] Substituição de plantas [/size]


As plantas afetadas por falta de luz ou por parasitas tem de ser retiradas do terrário. Para facilitar esta tarefa, conserve as plantas envasadas, em vez de as plantar diretamente no solo, e enterre os vasos de forma que o próprio rebordo se torne invisível. Convém igualmente retirar as plantas podadas do terrário de animais grandes, para que eles não estraguem os novos rebentos.

Sugestão: Se quiser aproveitar as trocas de plantas para adubá-las, utilize adubos naturais, ou artificiais, etc, seguindo as instruções da embalagem caso seja adubos artificiais.


[size=150] Escolha das plantas [/size]


Não é necessário que as plantas provenham da mesma região que os animais. No entanto, há quem tenha grande prazer em recriar inteiramente o ambiente original de animais e plantas. Por esse motivo, ordenamos as plantas a seguir indicadas por áreas de origem. Para um conhecimento mais aprofundado sobre as plantas de terrário, é aconselhável consultar livros específicos sobre as plantas de seu interesse.

Ao adquirir plantas para decorar o seu terrário, certifique-se que as espécies escolhidas são suficientemente resistentes. Suportarão o peso de um animal grande ?? o salto de um lagarto ?? ou a pressão das garras afiadas dos lagartos ??

Em termos gerais, as plantas verde-escuras de folhagem rija são mais resistentes que as suas congêneres de folhas macias coloridas ou de tom verde-claro. Não deixe também de ter em consideração as condições de calor, iluminação e radiações UV.


[size=150] Plantas das Américas do Norte, Central e Sul [/size]


[size=150]Plantas tropicais [/size]


Entre as inúmeras plantas das florestas tropicais da América Central e do Sul, encontram-se diversas variedades que se adaptam magnificamente aos terrários. As lojas especializadas oferecem uma vasta gama de plantas deste tipo, indo ao encontro de todos os gostos.


Dieffenbachia – Encontram-se nas lojas de plantas em diversas variedades. Trata-se de uma planta de solo, que só se deve utilizar enquanto pequena ou num terrário de grandes dimensões, com animais tranqüilos ou pequenos; as folhas são muito frágeis.


Philodendron – Encontram-se nas lojas de plantas, em diversas variedades.


Philodendron panduriforme – Trepadeira de folhas de tamanho médio; como muitas outras plantas semelhantes, cria raízes aéreas que se ramificam decorativamente na água, de modo que a planta passa a dispensar a terra.


Philodendron martianum – Planta rija e decorativa, que precisa de muita luz.


Philodendron scandens – Adapta-se quer como planta de solo, quer como trepadeira. Sendo rija e de folhas pequenas, é muito versátil em termos de utilização. Multiplica-se facilmente, bastando para isso cortar e plantar a parte superior da planta.


Spathiphyllum – As variedades mais pequenas adaptam-se bem a um terrário. Planta de solo, produz ocasionalmente rebentos brancos.


Syngonium – Encontram-se no mercado, em diversas variedades. Trata-se de uma planta trepadeira, cujas folhas são um pouco mais sensíveis que as das Philodendron.


Ananases (Bromeliaceae), bromélias – O seu crescimento típico e as suas características de epífitas tornam estas plantas especialmente indicadas para a criação de pequenas paisagens inconfundíveis.


Vriesea splendens – Trata-se de uma espécie grande de belas folhas recortadas, mas no mercado encontram-se variedades de menores dimensões. Epífita; as folhas dispõem-se em roseta, como na maior parte dos Ananases, formando uma espécie de cisterna, que também tem de ser regada. A planta utiliza esta cisterna para armazenamento de água e nutrientes e muitos animais servem-se dela como bebedouro, ou para reprodução, como alguns anfíbios.


Vriesea psittacina – Variedade de pequenas dimensões. Epífita, sensível as acumulações de umidade.


Tillandsia – Existem diversas variedades, com características epífitas. Podem crescer ligadas apenas a madeira, sem suporte de tecido vegetal. Necessitam de muita luz e de um elevado grau de umidade noturna.


Guzmania – Encontram-se em diversas variedades e ainda na forma de híbrido. De tamanho variável, adaptam-se a vários tipos de terrários. Epífita, sensível as acumulações de umidade.


Cryptanthus – Existem diversas variedades no mercado. Planta muito decorativa, cresce sobretudo no solo e apenas ocasionalmente como epífito. Os rebentos são facilmente quebrados por animais grandes, portanto convém cultiva-los separadamente.


Nidularium – Encontram-se em diversas variedades e também sob a forma de híbrido. Epífita, geralmente bastante grande, mas fácil de cuidar.


Aechmea fasciata, Aechmea chantinii, Aechmea fulgens – Plantas grandes, com características epífitas. Rijas, adequadas apenas a terrários de grandes dimensões.


Billbergia – Surge em diversas variedades. Epífita grande, que produz rebentos com facilidade.


Cactos das espécies Rhipsalis e Lepismium – Encontram-se diversas variedades no mercado. Trata-se de cactos epífitos, que descobriram um nicho ecológico próprio nas florestas tropicais. É necessário evitar acumulações de umidade; estas plantas são aconselháveis apenas para animais leves e pouco impetuosos.


Tradescantia – Encontram-se em diversas variedades e formas, quer como planta de solo, ou como trepadeira. Multiplicam-se facilmente através do corte da sua parte superior.


Maranta leuconeura, Calathea makoyana, Calathea ornata – Plantas de solo; a exceção da primeira, Maranta leuconeura, adequadas apenas a terrários de grandes dimensões. Tem grande necessidade de luz.


Peperomia – Existem em diversas variedades. Essencialmente planta de solo, algumas das suas variedades são epífitas. Evitar as acumulações de umidade, visto as raízes com facilidade. Adequadas a animais leves e pouco impetuosos.


Polypodium aureum – Feto epífito, adequado apenas a terrários de grandes dimensões.


[size=150] Plantas desérticas [/size]


A manutenção de plantas de regiões secas revela-se bastante complexa, visto a umidade do ar e a luminosidade nos terrários serem geralmente insuficientes para elas. A instalação de mais fontes de luz tem normalmente o efeito de fazer baixar o grau de umidade. Assim, as plantas desérticas tem de ser trocadas com freqüência, a fim de se regenerarem.


Agave – Encontram-se em poucas variedades; as espécies de pequeno porte são adequadas a manutenção em terrários.


Dykia – Planta rara e que exista em poucas variedades; trata-se de uma Ananases sem características de epífitas.


Hechtia – Planta rara, da qual existem poucas variedades; é também um Ananases sem características de epífitas.


Echeveria – Encontram-se em diversas variedades. Regar com cuidado, visto apodrecerem com facilidade.


Cereus (cacto) – Encontram-se em diversas variedades. Adequado apenas a terrários altos; não convêm utilizar as variedades com espinhos maiores, visto que estes espinhos podem ferir os habitantes do terrário.


Mamilaria (cacto) – Existem em diversas variedades, que atingem diversos tamanhos. Como todos os cactos, necessita de ser colocado num ambiente claro, fresco e seco durante o inverno, podendo então florir.


Opuntia (cacto) – Encontram-se em diversas variedades, de vários tamanhos. Não convêm utilizar as espécies providas de espinhos grandes, visto que estes espinhos podem ferir os habitantes do terrário.


[size=150] Plantas do Sudeste Asiático[/size]


[size=150]Plantas tropicais [/size]


Existe uma enorme variedade de plantas decorativas que farão excelente efeito num terrário habitado por animais do sudeste asiático.


Aglaonema – Encontram-se em diversas formas e variedades. Planta de solo, que tem de ser podada de vez em quando, para permitir o crescimento de rebentos na parte inferior. Multiplica-se através do corte e plantação da sua parte superior.


Scindapsus aureus – Planta de solo e trepadeira. Conseguem se desenvolver em condições comparativas desfavoráveis. Se a umidade do ar for suficiente, cria raízes aéreas, que se ocultam na água, deixando de precisar de terra. Multiplica-se facilmente através do corte e plantação da sua parte superior.


Ficus benjamina – Árvore de borracha de folha pequena, indicada apenas para terrários de grandes dimensões. Convêm podar quando a copa se alargar sob o teto do terrário, tapando demasiado a luz.


Ficus pumila – Planta de solo e trepadeira. Desenvolve melhor em paredes úmidas e é sensível às acumulações de umidade.


Zingiber officinale - Planta de solo, indicada para a decoração do fundo do terrário.


Asplenium nidus (feto) – Feto epífito, de crescimento rápido.quando plantado no solo é sensível às acumulações de umidade.


Nephrolepis exaltata (feto) – Encontra-se em diversas formas. É uma planta de solo, sensível às acumulações de umidade e ao calor do solo.


Platycerium grande (feto) - Epífita típica, indicada apenas a terrários de grandes dimensões. As folhas necessitam de espaço e os pés não podem secar.


[size=150] Plantas desérticas [/size]


O leque de opções em termos de plantas desérticas para um terrário asiático é muito pequeno.


Sedum – Encontram-se em diversas variedades, de diferentes origens. Manter a temperaturas variadas.


[size=150] Plantas da África [/size]


[size=150] Plantas tropicais [/size]


No mercado encontram-se poucas variedades de plantas das florestas tropicais a África e Madagáscar.


Dracaena deremensis – Planta de solo, de crescimento muito rápido. Tem de ser podada de vez em quando; o tanchão superior cria raízes com facilidade.


Dracaena sanderiana, Dracaena godseffiana – Planta de solo, mais difícil de manter que a Dracaena deremensis. A Dracaena godseffiana tem folhas sensíveis, só sendo adequada a animais pequenos e tranqüilos.


Anubias – Planta de aquário pouco freqüente, que cresce também em solos pantanosos.


É uma ótima planta para aquaterrários também.


Stephanotis floribunda – Planta de solo, capaz de trepar por hastes em condições favoráveis. Pode dar flor. Indicada para os days geckos (Phelsuma sp.).


Asparagus falcatus – É uma planta de solo, sensível às acumulações de umidade. Os rebentos devem ser apoiados com ramos do mesmo tamanho.


Asparagus densiflorus – Trepadeira; precisa de um bom escoamento de água.


Chlorophytum comosum – Planta de solo e trepadeira; reage mal ao calor excessivo.


[size=150] Plantas desérticas [/size]


As plantas provenientes das zonas desérticas a sul do Saara são muito apreciadas como plantas decorativas, sendo fáceis de encontrar no mercado.


Sansevieria trifasciata – Existem variedades de diferentes tamanhos; esta planta necessita de uma rega mais intensa que as plantas de folha grossa.


Crassula falcata, Crassula portulacea – Estas plantas precisam de ser mudadas com freqüência, visto os novos rebentos surgirem com rapidez.


Euphorbia – Encontram-se no mercado em diversas variedades e tamanhos. Muitas destas plantas reproduzem-se através do corte dos rebentos laterais; seque o “leite” com carvão vegetal em pó e plante o rebento apenas alguns dias mais tarde.


Aloe arborescens – Espécie de crescimento rápido, bastante frondosa. Especialmente indicada para terrários grandes.


Aloe variegata – Substancialmente menor que a anterior e desprovida de espinhos. Indicada para animais pequenos.


Gasteria - Encontram-se algumas variedades diferentes. Planta de fácil manutenção.


Haworthia – Encontram-se algumas variedades diferentes; adequada a terrários pequenos.


[size=150] Plantas da Austrália [/size]


[size=150] Plantas tropicais [/size]


No mercado encontram-se poucas plantas provenientes da região australiana e das ilhas do Pacífico.


Ficus rubiginosa (árvore da borracha) – Planta de solo. Só pode manter-se enquanto jovem, em terrários grandes. Sensível a acumulações de umidade.


Pandanus veitchii – Planta de solo, mais adequada para terrários grandes enquanto jovem. Tome cuidado ao manuseá-la, pois tem espinhos aguçados no rebordo das folhas.


Blechnum gibbum (feto) – Planta de solo, sensível a acumulações de umidade. O pé nunca deve ficar seco.


Platycerium alcicorne (feto) – Epífita típica, adequada apenas para grandes terrários. As folhas necessitam de espaço, o pé não deve ficar seco.


[size=150] Plantas desérticas [/size]


Apenas algumas plantas das savanas australianas se adaptam à manutenção em terrários.


Dizygotheca elegantissima – Planta de solo para terrários grandes. Desaconselhável para lagartos trepadores.


Grevillea robusta – Planta de solo para terrários de grandes dimensões, sensível a cumulações de umidade. Não é indicada para lagartos trepadores.


Cissus antarctica – Planta de solo e trepadeira, que necessita de claridade.


[size=150] Plantas das Ilhas do Mediterrâneo Ocidental [/size]


As plantas desta região são fáceis de encontrar no mercado, no entanto durante o verão não podem conservar-se em terrários, sobretudo pequenos. Só os meses mais frescos de inverno são favoráveis à manutenção de plantas das ilhas mediterrânicas num terrário.


Nerium oleander (oleandro) – Encontram-se em varias formas. Planta de solo, que necessita de podas ocasionais.indicadas apenas para terrários grandes.


Hedera helix – Planta trepadeira e de solo bastante resistente. As variedades de folha colorida são mais sensíveis que as de folha verde.


Sedum – Plantas de solo, encontram-se em diversas variedades, das quais algumas foram introduzidas na região mediterrânica e nas Ilhas Canárias.


Sempervivum (sempre-viva) - Encontram-se em diversas variedades. Planta de solo.


Ruscus aculeatus – Difícil de encontrar. Planta de solo, que necessita de húmus argiloso.


Myrtus communis (mirto) – Encontra-se em diferentes tamanhos. Planta de solo, cujos rebentos mais longos devem ser cortados.


Rosmarinus officinalis (rosmaninho) – Planta de solo, semelhante ao mirto, mas decorativa e como tal, indicada para pequenos terrários. Convêm cortar os rebentos mais longos.


Phoenix canariensis – Planta de solo, adequada a terrários grandes. Regar moderadamente, mas com regularidade.